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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Estabelecimentos no Litoral do Piauí são fiscalizados para o Carnaval.


Hotéis, supermercados, restaurantes, bares e lanchonetes foram fiscalizados.
Cerca de 40 estabelecimentos foram inspecionados na Orla de Atalaia.

Turistas aproveitaram para curtir as praias de Luís Correia antes de cair na folia. (Foto: Patrícia Andrade/G1)Bares e restaurantes foram fiscalizados em Luís Correia.

Fiscais da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (Divisa) estiveram esta semana no Litoral do Piauí. Na oportunidade, eles inspecionaram os estabelecimentos comerciais que manipulam alimentos e vão atender os turistas durante o período do carnaval.

O objetivo da ação é prevenir a população de possíveis riscos à saúde ocasionados pela má manipulação dos alimentos. Foram fiscalizados hotéis, pousadas, supermercados, mercado público, lojas de conveniência, panificadora, lanchonetes e também bares e restaurantes da orla de Luís Correia.

O ponto alto das notificações feitas pela Vigilância Sanitária foi no que diz respeito a higiene dos estabelecimentos. “Não achamos nada que comprometesse o atendimento ao público, mas os estabelecimentos foram notificados e orientados para fazer as adequações e serão acompanhados pela Vigilância Sanitária do município”, explicou a coordenadora de Alimentos da Divisa, Iolanda Soares.

A ação, realizada em parceria com a Visa de Luís Correia, fiscalizou cerca de 40 estabelecimentos. “A parceria com o estado sempre nos dá um reforço maior. A gente vai acompanhar as adequações de acordo com o que foi orientado e dar continuidade aos trabalhos para que as pessoas possam ter um carnaval tranquilo no litoral”, disse o fiscal sanitário municipal, Nixon Reis.

Dengue.
 
Durante as fiscalizações no Litoral do Piauí, a Vigilância Sanitária atuou não só na prevenção de possíveis problemas relacionados aos  alimentos e água, mas também no sentido de minimizar os riscos com a proliferação do mosquito da dengue.


“Reforçamos a ação para fortalecer junto ao fiscal sanitário, no sentido de ampliar o olhar em locais que representam riscos para a proliferação do mosquito”, finalizou Iolanda Soares.
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